domingo, 4 de abril de 2010

Oi, diário

Hoje me deu uma vontade estranha de escrever sobre FOSSA.
É, essas de namoro, de amor e tudo mais. Eu sei lá, coisa de coração.
Mas agora, depois de formular um texto que despejava todas as consequencias que existem entre fazer o que você quer e aguentar as palavras que vem depois, eu o apaguei da minha mente e me perguntei: Porque falar disso?
Pra falar de dor, de solidão, de tristeza, de incredulidade quanto a vida e a felicidade já tem tantos, que comovem e fazem chorar com as palavras que quase nos fazem crer que podem cair despedaçados com o coração fora do corpo. Mas quantos poucos conseguem passar por cima disso e ver o lado bom?
Bem, eu quero ser uma desses poucos.
Não sei o que há dentro de mim (na verdade, eu sei) que me sacode a cada lágrima, que diz: 'Eu ainda estou aqui'. São coisas do dia-a-dia que pisam em tudo que eu creio de uma forma bizarra da qual eu não quero me recordar.
Coisas que eu não posso exigir de alguém, mas queria. Coisas aleatórias que cortam, as vezes. mas eu me pergunto: quem liga?
Ok, eu ligo, claro. Mas pra que dar tanta importância a uma música lenta que faz você querer chorar e bater em alguém quando você pode ser feliz.
Sei lá, leia um livro, veja uma comédia, fale sozinha. Só não se agarre no travesseiro como eu fiz há 5 minutos atrás, antes de comer uma pizza e escrever isso aqui.
Conselhos inúteis para situações inúteis. Mas um blog é um diário virtual, segundo meu professor de redação que parece o Dave Grohl *-*, então, oi, diário, meu nome é Ana. Eu vou falar bastante, então, aguente.
Vou reclamar bastante, então, aguente.
Vou ironizar bastante, então, aguente.
Vou escrever mais ainda, então, aguente.

Sem *falouatia* por hoje, crianças.
Hoje o papo foi tranferência adoledulto emocional, beijos.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANN :*